O capitão e a alemã
Eu e meu marido estávamos viajando para o Brasil. Éramos alemães e fugíamos da guerra. Três noites atrás esse estranho conseguiu me seduzir e eu me tornei dependente de sua rolona. O Capitão do Navio.
Para não correr risco, o Capitão me ensinou por onde eu deveria fugir e ir para tal lugar, aonde meu maridinho iria me achar sem desconfiar de nada. E assim aconteceu. Passaram-se dois dias em que o Capitão tentou de tudo, discretamente é claro, para me ter de novo. Eu me sentia apática a esses avanços, embora minha natureza ninfomaníaca já fosse despertada. Eu me segurava o máximo para não correr nenhum risco que fosse destruir meu casamento, e ainda mais naqueles anos 40. Eu não queria o Capitão de carne e osso, eu queria a situação, o inusitado, o proibido, o bizarro!
Assim comecei a ficar febril quando pensava nos dois homossexuais que eu vira transando no convés nas primeiras noites navegadas. Numa das visitas freqüentes que eu e meu corninho fazíamos ao camarote do Capitão para conversarmos, embora eu servisse de interprete o tempo todo, já que meu maridinho não falava inglês, ele implorava para que eu fosse dele uma vez mais. Isso tudo era falado sem subterfúgios, mas sem demonstrações sentimentais para que meu corno marido não pudesse desconfiar. Era realmente engraçado. Eu conversava em querer chupar duas rolas ao mesmo tempo, em ser o recheio de um sanduíche sexual. O capitão dizendo que ansiava em chupar minha xana, saborear com a língua meu cuzinho e deslizar sua piroca nele! Enquanto eu me virava pró corninho e lhe dizia que o clima no Brasil nesta época do ano era bastante úmido, etc, etc…!!